Entre palavras que soam tão loucas, Rimos da vida, das frases que ecoam. No teu jeito único minhas mágoas se foram, Quero ser teu último cão de merda.
Nos dias cinzentos, na chuva que cai, te sigo fiel, onde quer que que tu vais. Mesmo que o mundo me olhe e não saiba, Quero ser teu último cão de merda.
Chamado por nomes que só tu inventas. No caos do amor, reinvento paz.
Na frieza da tua voz, minha alma toda atordoada.
Ainda assim, quero ser teu último cão de merda.
Ainda que a estrada esteja difícil, sigo ao teu lado, com passos firmes, leal, dedicado.
Pois mesmo ferido, meu amor nunca se abala. Já disse: Quero ser teu último cão de merda.
E quando o tempo roubar nossa força, que nos reste a gargalhada sobre as memórias.
No fim da jornada, ainda te direi: Quero ser teu último cão de merda.
Pois amar-te assim,
Entre risos e dramas,
É aceitar que o amor tem formas insanas.
E em todas elas, com a alma aberta,
Quero ser teu último cão de merda.
De: Ana André Mitawa- A Estrangeira (mitawaannaandre@gmail.com)
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